terça-feira, 26 de abril de 2011

Estética Dental

Estética Dental
Nos dias de hoje, a busca pela estética é um fator de muita influência sobre o comportamento das pessoas.
Seja nos grandes centros urbanos ou nas pequenas cidades, é cada vez mais comum observar-se academias e clínicas de estética cada vez mais lotadas. Dentro deste contexto, é natural que a odontologia esteja preparada para atender aos anseios estéticos da população em geral.
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antes
(amálgama)
depois
(resina)
 
dente
fraturado
dente
restaurado c/ resina
Técnicas restauradoras e protéticas mais modernas visam, além da reabilitação da função mastigatória, a recuperação do fator estético. Dentro desta perspectiva, o clareamento dental se torna um importante instrumento a fim de proporcionar a satisfação do paciente em seu tratamento.
O clareamento dental visa a recuperação da cor original dos dentes, perdida em algum momento durante a vida em decorrência de vários fatores. Serve também simplesmente para promover um branqueamento dos dentes originalmente mais escurecidos.
A utilização de agentes clareadores nos dentes já ultrapassa um século, e com o desenvolvimento de novos materiais, tem se mostrado um meio cada vez mais eficaz e seguro de se obter uma estética dental satisfatória.
Existem basicamente dois tipos de clareamento dental:
• Clareamento caseiro
• Clareamento no consultório
No clareamento caseiro, a maior parte do tratamento é realizada pelo próprio paciente, o qual utiliza o agente químico dentro de uma moldeira adaptável aos dentes. Estes materiais são fornecidos pelo cirurgião-dentista, que irá supervisionar o tratamento através de visitas periódicas do paciente ao consultório.
No clareamento realizado no consultório, o dentista irá aplicar sobre os dentes um agente químico oxidante bem mais potente. Durante a aplicação, a gengiva, lábios e bochechas são protegidos de forma que o clareador não provoque queimaduras. Sobre o clareador é aplicada uma fonte de energia ativadora que pode ser luz halógena ou determinados tipos de laser que irão promover uma intensificação do clareamento. Dessa forma, o clareamento é realizado em apenas uma sessão.

Tenho restaurações escuras (metálicas) nos dentes posteriores. Vale a pena trocá-Ias por restaurações de cor branca ou da cor dos dentes?
A troca de uma restauração metálica por uma estética ou, como dizem os pacientes, "por uma branca", pode se dar por dois motivos principais: por problemas que envolvem a saúde do dente, como uma fratura da restauração pré-existente ou mesmo por recidiva de cárie (nesse caso, a troca não é discutida e pode, perfeitamente, ser feita uma restauração estética), ou por motivo exclusivamente estético (quando uma restauração metálica em bom estado vai ser trocada, surgem, então, alguns questionamentos).
Quais os materiais que podem ser utilizados na troca de uma restauração metálica por uma estética?
Existem, em princípio, duas possibilidades de materiais. O primeiro é a cerâmica (ou porcelana), o segundo são as resinas compostas. A restauração de cerâmica pode ser executada apenas pelo método indireto, isto é, o cirurgião-dentista prepara o dente, molda, e um técnico de laboratório executa, sobre o modelo, o trabalho, que é cimentado pelo dentista. A resina composta tanto pode ser usada pelo método direto, feita diretamente sobre o dente do paciente, em uma única sessão, ou pelo método indireto. A resina composta usada na forma indireta tem uma composição diferente da utilizada na forma direta e é chamada de resina composta de laboratório, podendo também ter a denominação de cerômero.
As restaurações em amálgama são realmente tóxicas e, por isso, devem ser trocadas?
Existe muita discussão sobre o poder tóxico do mercúrio nas restaurações de amálgama. Provou-se que o aumento dos níveis de mercúrio no sangue e na urina pode estar associado à presença dessas restaurações, embora nenhum trabalho tenha conseguido relacionar o desenvolvimento de doenças sistêmicas causadas por mercúrio em pacientes com as restaurações de amálgama.
Quais são o melhor material e a melhor técnica?
Basicamente, a técnica direta serve para as pequenas restaurações e, quando a área a ser restaurada é muito extensa, a preferência cai sobre as indiretas; entretanto, as mais extensas podem ser feitas de modo direto, dependendo da indicação profissional. Na técnica indireta, a escolha entre cerâmica e cerômero dependerá das condições técnicas e também da preferência profissional, pois os comportamentos estético e funcional são extremamente semelhantes.
No momento da troca de uma restauração, é necessário um desgaste maior do dente?
Não necessariamente. Quando é feita a troca de uma restauração de amálgama por uma de resina composta direta, a cavidade obtida após a retirada do material antigo já é compatível com o novo material restaurador. Contudo, para receber uma restauração indireta, pode ser necessário um desgaste adicional de dente sadio para possibilitar a execução do trabalho. Nas trocas de uma restauração metálica indireta de ouro, por exemplo, dificilmente uma certa quantidade de dente sadio não vai ser sacrificada, pois são preparos com exigências diferentes. Esse desgaste maior do dente de maneira alguma irá prejudicá-lo, pois é feito para permitir uma harmonia entre o material restaurador e o dente.
Uma restauração de material na cor do dente tem a mesma durabilidade que uma restauração antiga?
Existem, na boca de pacientes, restaurações de amálgama, de ouro e de outros metais em bom estado e com desempenho funcional perfeito há mais de vinte anos, assim como existem restaurações em mau estado feitas há pouco tempo. As técnicas restauradoras estéticas atuais são relativamente novas se comparadas com a do amálgama e a das restaurações metálicas indiretas. Todavia, já temos acompanhamento clínico com excelentes resultados de restaurações estéticas. A durabilidade de uma restauração depende de uma série de fatores, alguns diretamente relacionados com o cirurgião-dentista e outros, com o paciente.
Dentes manchados por uma restauração de amálgama podem ser corrigidos com a troca?
O amálgama libera, ao longo do tempo, produtos que podem manchar o esmalte dental deixando-o acinzentado. Nesses casos, a troca melhora muito o problema estético sem, contudo, resolvê-lo completamente, pois seria necessária a retirada completa desse esmalte manchado para se conseguir uma perfeita solução estética.
Como é feita a manutenção das restaurações estéticas?
A manutenção das restaurações estéticas está inserida no contexto de manutenção da saúde bucal do paciente. O controle da higiene bucal, as profilaxias periódicas, como também as reavaliações clínicas do estado das restaurações prolongam a vida útil desses trabalhos. Pequenos reparos de possíveis falhas como manchamento superficial e pequenas fraturas podem ser realizadas com facilidade pela mesma técnica adesiva usada na confecção das restaurações estéticas.

Para aqueles que querem Periodontia


Periodontia
Especialidade odontológica responsável pela prevenção e tratamento das doenças que acometem os tecidos de sustentação e proteção dos dentes (tratamento da gengiva e do osso).
O tártaro é uma formação do depósito de placas bacterianas que reagem quimicamente com fosfato de cálcio da saliva, originando uma camada endurecida sobre os dentes. Deve ser removida pelo dentista e pode ser prevenido pela escovação e uso do fio dental.

A periodontite é a inflamação que atinge os tecidos periodontais, provocando a destruição desses, e do osso alveolar, responsável pela fixação do dente. Com sua evolução há o amolecimento do dente devido a perda óssea e ocasionando a perda do dente, (provocada pela presença do tártaro).
A gengivite é uma inflamação dos tecidos gengivais que circundam o dente. Geralmente é precedida pela placa bacteriana no sulco gengival.
A falta de higienização adequada também pode comprometer a saúde da gengiva. Um dos primeiros sintomas de que ela está com algum problema é a presença de inchaços, cor avermelhada e sangramento durante a escovação. Esses são sinais de gengivite, ou seja, inflamação nessa região. “A gengiva é tão importante quanto o dente; para mantê-la saudável é fundamental, após a escovação, passar o fio dental corretamente entre as curvas dos dentes.” Se a gengivite não for tratada, a infecção pode se "espalhar" e comprometer a estrutura que sustenta os dentes, a gengiva começa a se soltar e a se retrair dos dentes (esta fase é chamada de periodontite). Isto permite que a placa bacteriana se mova em direção às raízes, às fibras de sustentação e ao osso. Para evitar maiores problemas no futuro, além da higiene bucal, o ideal é visitar o dentista de 6 em 6 meses.
As Doenças Periodontais são diagnosticadas pelo cirurgião-dentista.
A placa bacteriana, com o tempo, poderá se mineralizar formando o tártaro ou cálculo gengival. Juntos, a placa e o tártaro deslocam as gengivas através da destruição das fibras que prendem o dente à gengiva. Se essa alteração não for tratada, a estrutura óssea que sustenta o dente poderá se comprometer e, a longo prazo, poderá ocorrer a perda do elemento dental. Esse abalo na estrutura óssea é denominado Periodontite (doença periodontal).
O que é doença periodontal?
É uma infecção, causada por bactérias, que afeta os tecidos que rodeiam os dentes; caracteriza-se pela formação de um espaço indesejável entre a gengiva e o dente, chamado de bolsa periodontal, a qual favorece o acúmulo de resíduos alimentares e bactérias. A doença periodontal é a principal causadora da perda de dentes em adultos.
Como posso saber se já tenho doença periodontal?
0 sinal mais característico é o sangramento, mas devemos estar atentos também para: alterações na posição dos dentes, mobilidade, retrações gengivais, retenções de alimento, inchaço etc.
Ao perceber sangramento durante o uso do fio dental, devo suspender esse procedimento de limpeza?
Não, desde que esteja passando o fio corretamente. 0 sangramento denota a presença de bactérias nessa região e, dessa forma, é conveniente continuar com o uso do fio na tentativa de removê-las.
Qual a causa da doença periodontal?
A placa bacteriana aderida ao dente é a única causa, porém algumas alterações na gengiva podem estar associadas a causas hormonais, uso de alguns medicamentos, queda de resistência etc.
Existem medicamentos indicados para o tratamento?
Não é possível o tratamento desta doença somente com medicamentos, sejam estes locais ou sistêmicos. A placa bacteriana aderida ao dente tem que ser removida mecanicamente.
Como o tratamento é realizado pelo cirurgião-dentista?
É feito com a remoção da placa bacteriana aderida através de raspagem e alisamento das raízes dos dentes. Quando os instrumentos de raspagem não atingem toda área da raiz comprometida, as cirurgias são indicadas; para facilitar o acesso.

Uma vez tratada a doença, os tecidos recuperam-se integralmente?
Não, sempre ficam seqüelas, com exceção das gengivites. A doença periodontal deixa como seqüelas alterações estéticas como: deslocamento na posição do dente, retração gengival com conseqüente aumento no comprimento do dente etc. Existem procedimentos cirúrgicos e protéticos que podem miminizar esses defeitos.

De quando em quando se fazem os retornos para a manutenção após o tratamento?
As visitas para manutenção devem assegurar a estabilidade da condição de saúde alcançada com o tratamento e, assim, evitar tanto a o progressão da doença como a sua recidiva. Nos casos mais avançados, recomenda-se uma periodicidade de 3/3 meses e de 4/6 meses para a maioria das pessoas.

É possível prevenir esta doença?

A sua prevenção pode ser feita unicamente removendo a placa bacteriana através de limpeza bucal doméstica com fio dental e escova, mais limpezas periódicas feitas pelo dentista.

Qual é a relação entre Doenças Periodontais e Doenças Sistêmicas?
Pesquisas mostram uma inter-relação entre doenças periodontais e problemas sistêmicos, tais como problemas respiratórios, osteoporose e nascimentos de crianças prematuras e com baixo peso. Também é encontrado na literatura que pessoas com doenças periodontais são duas vezes mais susceptíveis a sofrer doenças cardíacas.
As Doenças Periodontais atingem 75% da população maior de 25 anos de idade.
Fique atento a alguns sinais das Doenças Periodontais:
Sangramento gengival;
Mau hálito persistente (halitose);
Gengivas vermelhas, inchadas e sensíveis;
Gengivas que se afastam dos dentes (retração).
Pus entre a gengiva e o dente;
Alteração no formato gengival;
Freqüentemente indolor (assintomático);
Mobilidade dentária.
As Doenças Periodontais podem afetar o coração?
Sim. Pessoas portadoras de febre reumática, prolapso de válvula mitral ou sopro cardíaco, podem necessitar de antibioticoterapia prévia a procedimentos periodontais. Isto porque durante o tratamento gengival, bactérias causadoras de doenças periodontais podem alcançar a corrente sangüínea e colocar o paciente em risco para a endocardite bacteriana (inflamação no revestimento e válvulas cardíacas).
Muitos tipos de Doenças Cardiovasculares podem ser prevenidas diminuindo os seus fatores de risco, dentre eles as Doenças Periodontais.
Seu cirurgião-dentista (periodontista) e cardiologista serão capazes de determinar se suas condições periodontais e cardíacas requerem antibioticoterapia prévia aos procedimentos periodontais.
As Doenças Cardiovasculares afetam milhões de brasileiros. É a segunda causa de óbito no país.

Proteses dentarias

Prótese Dental
Área da odontologia destinada à reconstrução e reposição de elementos dentários danificados ou perdidos, devolvendo ao paciente as características e funções mastigatórias, estéticas e fonéticas, além de recompor e proteger funções articulares.
O que é coroa?
É o nome que se dá a uma prótese que visa substituir a coroa de um dente natural que foi prejudicada em sua estrutura e em sua beleza.
É necessário afinar (desgastar) o dente para confeccionar uma coroa?
Sim. Somente dessa maneira se obtém espaço suficiente para a confecção de uma coroa semelhante à forma e ao tamanho de um dente natural.
Coroa de porcelana
antes do preparo
preparo
prótese final cimentada



copim
copim + cerâmica
imagem natural da cerâmica
Quais os tipos de materiais utilizados?
Resina acrílica e porcelanas. Para dar maior resistência, pode-se utilizar estruturas internas de metal (ligas de ouro ou ligas alternativas).
Qual a diferença entre resina e porcelana?
A resina é um material de manuseio mais simples que a porcelana. Apresenta um maior desgaste e, com o tempo, a alteração da cor também é maior. A porcelana apresenta maior dureza e estabilidade de cor e supre melhor o quesito estético.
Dente desgastado
Quando a destruição do dente for maior, um pino (núcleo) é colocado dentro da raiz para reter a coroa

Há riscos de fraturas?
A coroa artificial, quando bem executada, corre os mesmos riscos que os dos dentes naturais, estando exposta aos mesmos acidentes. Os cuidados devem ser iguais aos tomados com os dentes naturais.
É necessário tratar o canal de um dente que irá receber uma coroa?
Sempre que possível, deve-se evitar o tratamento de canal. Isso, em algumas situações, é necessário para que, dentro do canal tratado, seja instalado um pino metálico, a fim de aumentar a resistência do dente e para reter a coroa artificial.
Enquanto a prótese é confeccionada no laboratório, o que se usa sobre o dente desgastado?
Coroas provisórias de acrílico, que são executadas imediatamente e colocadas sobre o dente desgastado, suprindo as necessidades estéticas e funcionais. Essa coroa, depois, será removida e substituída pela chamada "definitiva".
Como a coroa é fixada ao dente?
O próprio encaixe sobre o dente desgastado já é uma forma de retenção, que será melhorada com agentes cimentantes específicos que, além de aumentarem a retenção, irão promover o vedamento.
Qual o motivo do escurecimento próximo à gengiva?
Muitas vezes, esse escurecimento é causado pela transparência dos tecidos gengivais que, por serem finos, mostram a sombra de uma raiz escurecida. Outras vezes, é a cinta de metal que, por falha técnica, ficou visível, ou ainda porque houve um afastamento gengival expondo a área da emenda entre a coroa artificial e o dente.
Quanto tempo dura uma coroa?
A durabilidade dependerá, por parte do profissional, da acertada indicação, execução e escolha do material e, principalmente, por parte do paciente, através dos cuidados com a higienização e a utilização dessa prótese. Não existem prazos definidos de longevidade, por esta depender de inúmeros fatores.

Prótese sobre implante técnica MK1










     

Um pequeno resumo dos tipos de cirurias bucomaxilofacial

Cirurgia Oral (bucomaxilofacial)
Especialidade odontológica responsável pelo tratamento de problemas relacionados aos dentes e ossos da região da face. Trata desde a remoção de dentes inclusos (como o siso), até a realização de enxertos ósseos e posterior colocação de implantes, além de intervenções em alterações patológicas (como tumores), malformações estruturais e traumas dos ossos da face.
Traumatologia: politraumatismo de face. Utilizam-se fixações internas rígidas com placas e parafusos nos ossos para fraturas nos ossos da face.

O segmento da odontologia responsável pela avaliação e correção das injúrias cometidas na face é a cirurgia e traumatologia oral e maxilofacial.
Estas injúrias podem estar ligadas a uma ou mais estruturas da face dependendo do tipo de trauma cometido e sua intensidade. O trauma de face pode resultar numa alteração funcional e estética de poucas ou várias estrutras conjuntas da face. Boca, língua, lábios, olhos, pálpebras, dentes e ossos maxilares podem ter sérios danos em sua anatomia normal como cortes, lacerações e fraturas.
Etiologia do trauma: sua extensão e severidade variam muito, levando-se em conta a idade e as condições gerais de saúde do paciente. Normalmente, traumas automobilísticos respondem pelos epsódios de maior gravidade e podem envolver maior complexidade, mas outras injúrias podem advir da prática de esportes radicais, lutas de contato, perfurações por arma de fogo e quedas de própria altura naqueles pacientes com dificuldade de locomoção e estabilidade postural.
Cirurgia oral menor: remoção dentes inclusos, apicectomias, frenectomias, exodontias...

Implantodontia: planejamento e colocação de implantes nos ossos, os quais substituirão o lugar dos dentes perdidos.

ATM: cirurgia de acesso para tratamento de patologias na articulação e exames para o diagnóstico de lesões como artroscopia de ATM (articulação têmporo mandibular).

Patologia Cirúrgica: remoção de lesões. RX mostrando extensa lesão de aspecto cístico na mandíbula, do lado direito. O tratamento foi conservador, fazendo-se a marsupialização da lesão ao invés de sua enucleação.

Cirurgia Pré-Protética: retirada de fragmentos do osso ilíaco para enxerto nos maxilares, visando aumentar o rebordo alveolar, que poderá, então, suportar uma futura prótese sobre implantes ou repor osso em grandes fraturas.

Cirurgia Ortognática: correção de um caso de prognatismo mandibular. Cabe ao cirurgião planejar e executar as modificações das bases ósseas. O tratamento poderá ser finalizado pelo ortodontista.

 
A Cirurgia Ortognática é a sub-especialidade da cirurgia bucomaxilofacial que reune um grupo de procedimetos cirúrgicos que tem como objetivo principal a correção de deformidades dento-faciais, resultantes de algum tipo de falha no posicionamento sastisfatório das arcadas dentárias e ossos da face em relação à base do crânio interferindo na aparência estética dos pacientes e comprometendo muitas vezes o funcionamento correto dos maxilares.
As deformidades dento-faciais apresentam-se em dois tipos de classes principais, descritas na literatura científica, são elas:

Micrognatismo: A mandíbula (parte inferior) é muito pequena em relação a maxila (parte superior), este tipo de transtorno facial está na maioria das vezes relacionado com ronco noturno. Esta deformidade é conhecida como Classe II, de Angle.

Prognatismo: A mandíbula é maior do que a maxila. Esta deformidade é conhecida como Classe III, de Angle.
Excessos ou deficiências horizontais de maxila A maxila tem excesso ou redução no comprimento e/ou na largura, isto é, está fora do padrão no plano horizontal, podendo estar muito para frente ou para trás e ser muito larga ou muito estreita; ou conter duas dessas discrepâncias, simultaneamente.

A avaliação destas deformidades inicia-se com a observação cuidadosa da face. Em seguida de uma série de exames de imagem (fotografias, slydes, radiografias e tomografias) complementam o exame clínico trazendo dados pertinentes a estrutura óssea, além de documentar o caso para acompanhamentos posteriores. Programas de computador analisam as radiograifas e auxiliam a observação e medida entre pontos do crânio e da face indicando suas relações, são chamadas: cefalometrias computadorizadas.

A Cirurgia Ortognática é realizada em ambiente hospitalar, e o período de internação é relativamente curto.
Normalmente, a recuperação dos pacientes é completamente estabelecida em torno de 4 a 8 semanas, dependendo do caso.

Distração Osteogênica
Instalação de delicados aparelhos dentro ou fora da boca para realizar tais correções nas discrepâncias de tamanho dos ossos. Os ossos quando sofrem tracionameto orientado por aparelhos ortopédicos em determinados sentidos e com carga adequada são capazes de alongar-se, crescer. Então um osso pequeno poderia atingir uma tamanho considerado normal em relação aos outros. Principalmente em pacientes portadores de síndromes.

A chamada distração osteogênica usa aparelhos fixados diretamente aos ossos maxilares e que trouxe uma alternativa simples e conservadora para resolução das alterações de crescimento da face daqueles pacientes, que por inúmeras etiologias originam nos ossos da face relações desproporcionais.

  Referências: odontologika e Revista da APCD.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Aconteceu comigo

Fui a um orgão publico cujo o nome não me lembro lá havia uma jovem loira muito bonita atendendo as pessoas.quando chegou a minha vez de ser atendido ela pediu os meus documentos e assim os entrequei.com os documentos na mão ela me perguntou.
A sigla CE é de qual estado brasileiro?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Pasta de dentes e sua historia

A pasta de dente ou creme dental é uma pasta usada para higienizar os dentes, quase sempre em conjunto com uma escova de dentes.
A primeira pasta de dentes de que existe registo foi elaborada por médicos egípcios por volta de 2000 anos A.C. Bastante abrasiva, era feita de pó da pedra pomes com uma mistura de vinagre de vinho. Pelos modernos investigadores, tal pasta era mais paliativa do que a pasta de dentes dos romanos, elaborada a partir de urina humana – que em líquido servia também de elixir. Os médicos do Império Romano defendiam que a urina esbranquiçava os dentes ao mesmo tempo que os mantinha bem fixos nos alvéolos. As mulheres da alta burguesia romana pagavam fortunas pela urina Portuguesa, a mais cara, dado ser a mais forte do continente europeu. Os historiadores acreditam ser verdade mas somente por causa do líquido ser transportado por terra desde Portugal, provocando, portanto a putrefacção. A urina tinha um componente activo das pastas de dentes e dos elixires usado até ao século XVIII que os cientistas usavam inconscientemente, amónia.
No início do século XIX, a escova de dente era normalmente usada apenas com água, mas misturas dentárias logo ganharam popularidade. A maioria destes eram de produção caseira, e os ingredientes mais comuns eram giz, tijolo pulverizado e sal. Uma enciclopédia caseira de 1866 chegou a recomendar carvão pulverizado e precavia que muitas das misturas comerciais faziam mais mal do que bem.
Hoje em dia, é mais comum a pasta de dente ser vendida em tubos flexíveis, mas também é encontrada em compartimentos mais resistentes. Embalagens projetadas para ficaram sempre de pé permitindo que mais pasta seja aproveitada são uma recente inovação.
A pasta de dentes vem numa variedade de sabores, sendo a maioria variações de menta. Outros sabores mais exóticos incluem: albricoque, canela, chiclete (destinada mais para as crianças), erva-doce, gengibre, laranja e limão. Até pastas sem sabor existem!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dilma e Lulu Santos no Cariri


Já foi confirmada a presença de Dilma na inauguração do novo hospital Regional do cariri que será sequido por um show do Lulu Santos

Gengivite

  Gengivite
A gengivite é o tipo de periodontite mais branda. Começa da mesma maneira que a cárie. A placa bacteriana se adere ao dente, provocando inflamação nas gengiva, mas existem outros fatores que podem contibuir para o aparecimento da doença — por exemplo: a diabetes, alimentação inadequada, restaurações ou próteses, cigarro, puberdade, gravidez, estresse, e medicamentos. A gengivite evolui desta forma:
Cálculo Com o tempo, a placa bacteriana se calcifica em certas áreas, formando o cálculo ou tártaro. Se a placa não for removida, ela aumentará e penetrará entre os dentes e a gengiva, causando inflamação. A gengiva inflamada caracteriza-se por excesso de vermelhidão, inchaço e sangramento espontâneo ou à escovação;
Bolsa — Com a falta de higienização adequada e a não remoção do tártaro, aparecem bolsas entre os dentes e a gengiva. As bolsas criam espaço para maior acúmulo de resíduos alimentares e placas bacterianas junto das raízes dos dentes. Isto impede a escovação adequada, a penetração do flúor e favorece as bactérias, criando um ambiente adequado para seu desenvolvimento. A placa bacteriana e o tártaro provocam um desvio da gengiva, enfraquecendo as estruturas de apoio (ossos), podendo ocorrer até a perda do dente.
Importante: A gengivite pode ser solucionada com uma escovação adequada e o uso do fio do dental. Porém, quando surge o cálculo (tártaro), o tratamento deve ser feito com o dentista. Este também deve ser procurado se acontecer sangramento freqüente da gengiva, apesar de uma escovação apropriada. Diminua o consumo de frutas secas e outras comidas pegajosas que se aderem facilmente aos dentes.
  Alimentação adequada
Esta lista de alimentos ajuda a proteger seus dentes e manter suas gengivas saudáveis:
alimentos ricos em cálcio, como o leite desnatado, iogurte e queijo;
frutas frescas e vegetais, pelas vitaminas A e C e pela mastigação, que garante as gengivas sadias.
Aftas Gengivite
Câncer bucal Halitose
Candidíase oral (sapinho) Herpes
Cárie Periodontite
Dor de dente