segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fichamento 3

Resistência bacteriana



terça-feira, 1 de janeiro de 2008 
 
       

Resistência bacteriana
Bacterial resistance





Fernando de Sá Del Fio
Doutor em Farmacologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp - SP). Professor de Farmacologia da Faculdade de Ciências Odontológicas e professor de Farmacologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de Marília (Unimar - SP).
Thales Rocha de Mattos Filho
Professor titular de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp - SP).
Francisco Carlos Groppo
Doutor em Farmacologia. Professor adjunto de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual de Campinas - (Unicamp - SP).
Trabalho realizado na Faculdade de Odontologia de
Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp-SP).


Unitermos: resistência bacteriana, resistência a antimicrobianos
Unterms: bacterial resistance, antimicrobial resistance.:

A resistência de dado microrganismo à determinada droga pode ser classificada inicialmente como intrínseca ou adquirida. A resistência intrínseca é aquela que faz parte das características naturais, fenotípicas do microrganismo, transmitida apenas verticalmente à prole. Faz parte da herança genética do microrganismo. O maior determinante de resistência intrínseca é a presença ou ausência do alvo para a ação da droga. Assim, antibióticos poliênicos, como a anfotericina B, atuam contra fungos devido à sua capacidade de ligação a esteróis componentes de sua membrana. Alteram sua permeabilidade, levando-o à morte. Como bactérias não possuem esteróis em sua membrana, sendo essa uma característica natural, são portanto insensíveis a essas drogas. Outro clássico exemplo é a relação entre inibidores da síntese da parede celular, tal como as penicilinas e micoplasmas. Esses microrganismos não apresentam essa estrutura celular, logo penicilinas não encontram alvo para sua ação nesses microrganismos(6). Essa característica fenotípica é transmitida verticalmente de geração à geração sem perda da característica. A resistência intrínseca ou natural não apresenta qualquer risco à terapêutica, pois é previsível, bastando-se conhecer o agente etiológico da infecção e os mecanismos de ação dos fármacos disponíveis clinicamente.A mutação é um fenômeno espontâneo, resultado de um erro na replicação do DNA, ocorre um mutante a cada 104 a 1010 divisões celulares. 
Essa mutação ocorre na ausência ou presença de antibióticos, o único papel que pode caber à droga é selecionar os mutantes, favorecendo seu crescimento por sua atuação nas células normais sensíveis.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Visita a Apae

Ao adentrarmos a Apae fomos logo surprendidos com a grande diversificação de anomalias geneticas entre outras e como mesmo com essas eles consequiram nos surpreender e nos cativar com sua otima apresentação de dança que não dixa nada a desejar para nenhum desses grupos profissionais.Ao conhecermos as instalaçoes vimos varios progamas que procuram insentivar a arte ea musica como foras de tratamento e meio de interação atravez por exemplo de pequenas esculturas de bisqui ricamente detalhadas feitas por esses.Algumas fotos da ocasião.
Natã e eu

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